segunda-feira, 24 de junho de 2013

Aos Participantes do Curso...

... Melhor Gestão, Melhor Ensino
Formação de Professores de Matemática 
1ª. edição 2013 – Turma 128 

Muito Obrigado!
Eduardo Teodoro – Grupo 02

Rosalyn Sussman Yalow – Prêmio  Nobel de Fisiologia/Medicina, em 1977, por suas pesquisas sobre radioimunoensaio ou análise radioimunológica – RIA.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Atividades

Esse link traz algumas ideias para desenvolvermos na sala de aula, refere-se à leitura e a escrita no ensino da Matemática. 
Cristiane
http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/i-ermac/anais/minicursos/mc9.pdf
Vejam esse link, interessante, sobre História da Matemática. Há textos sobre vários assuntos: números, geometria, probabilidade, álgebra, matemática financeira etc.
Cristiane
http://www.somatematica.com.br/historia.php

Sobre Avaliação – Plano de Aula – Números Racionais

Conforme solicitado pela colega Rebeca – Grupo 6, segue em linhas gerais a explanação do item – Avaliação – do nosso Plano de Aula # Números Racionais.

Inicialmente, conceituaremos Prova e Avaliação, segundo os critérios educacionais:

Prova:
A rigor, é oriunda da Educação Tradicional, onde o aluno acumula pontos pelo que desenvolveu em suas competências e habilidades. Apesar de ser usada até agora, tem seu nível de eficiência mas não valoriza a evolução do conhecimento do aluno, apenas o quantifica. No caso da quantificação, estamos mais próximo ao “decoreba, cola, momento e equivoco” porque é sabido que a aprendizagem hoje é cumulativa, orientada e qualificada. Geralmente está acompanhada de material escrito, “chamadas orais”, trabalhos em grupo na sala/casa, exposições etc., visando quantificar o aprendizado.

Avaliação: 
Avaliar é o ato de apreciar e analisar, quantificar e qualificar o individuo e o grupo monitorado. Ela deverá ser Formativa, no sentido de corrigir, orientar e aprimorar. E também, Somativa, com a intencionalidade de quantificar individualmente as competências e habilidades já desenvolvidas e as que foram agregadas no processo ensino-aprendizagem. Geralmente tem classificação evolutiva, mas pode detectar deficiências no processo de aprendizagem. Além do material escrito e trabalhos próximos aos da “prova”, fica diferenciada pela participação direta no processo avaliativo pelo professor onde, cabe mais orientação para aprendizagem dentro dessa metodologia, ou seja, o processo instrucional não acaba com o “final da matéria e exercícios”, continua dentro da própria avaliação.

Cabe deixar claro que “provas tem a sua serventia e validade”, mas não deverá ser o único instrumento de avaliação pois não condiz com a realidade desses novos tempos onde “o conhecimento transpassa  a tênue linha do aprendizado”.

Essa explanação feita acima dará sentido e aplicação sobre nossa forma de Avaliar o aluno, como segue abaixo:

Avaliação Assistida:
É feita com o acompanhamento sistêmico do professor. Pela orientação, participação individual e grupal. Neste processo o professor faz um breve conceito do conteúdo proposto e acompanha grupos ou aluno na construção do conhecimento. Podemos usar recursos de listas de exercícios, leituras e escritas de textos dos livros didáticos ou Caderno do Aluno, vídeos, internet, trabalhos que se iniciam em sala, seguem em casa e conclui-se em sala, com “vistos” dos responsáveis no material (cadernos, folhas de atividades etc.).

Avaliação Diagnóstica:
É feita nos moldes do “provão”, mas com o explicito diferencial em conduzir o aluno em sua individualidade, pela forma da estrutura nas abordagens das questões. Por ela, você pode “diagnosticar” como a turma, o aluno X ou aluno Y, foram receptivos aos trabalhos desenvolvidos pela Avaliação Assistida. Então, as “pontuações” não são cumulativas, mas “diagnosticáveis”, considerando o ritmo de aprendizagem, níveis de percepção, interesse individuais e coletivos do processo ensino-aprendizagem e até, diagnosticando nossa forma de atuação, como educador, professor e mediador do conhecimento.

Avaliação Diferenciada:
Ela trabalha nos moldes da Avaliação Diagnóstica, porém, o grande diferencial está na abordagem das questões dos conteúdos, levando em consideração os níveis de interpretação e assimilação dos alunos de inclusão e os que são assistidos pelo professor de apoio ou coordenação pedagógica, devido a defasagens originárias de séries anteriores ou problemas de saúde. Ela é feita especificamente para esses alunos.

Sintetizando:
Em qualquer processo de avaliação, temos sempre instrumentos escritos/produzidos, seja pelo aluno ou pelo professor. Seja por uma “prova”, redação sobre vídeo, o professor passando pela carteira do aluno, visitando um museu, vendo um campeonato na escola, uma exposição e por ai adiante. O professor instrucional teve de evoluir sua percepção na forma de avaliar e ficar exposto à avaliação do Estado, gestores, colegas, comunidade, alunos e a si mesmo. Apesar de outras metodologias, espero ter atendido a solicitação e, se fosse aprofundar o assunto, seria um plano de aula muito extenso, porque "para avaliar, requer uma autoavaliação".

"Você não pode ensinar nada a um homem;
você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo" 
(Galileu Galilei) 


Grande Abraço!

Postado por Eduardo Teodoro – Grupo 2

domingo, 16 de junho de 2013

Qual a postura ideal do professor?





Vale a pena e, necessário, assistir essa palestra!

Publicado em 08/03/2013
http://www.facebook.com/horizonteampl...

Trecho da palestra de Mário Sergio Cortella, na 24º Assembléia Geral FIUC FEI.
“Trata da contemporaneidade que o professor deve ter mediante as inovações tecnológicas, mudanças sociais, papel docente e “o que, como e a quem se ensina”.

Parar jamais, reinventar-se sempre.
Qual a postura ideal do professor em cada universidade nos dias atuais?
Nós vivemos um mundo hoje em que há uma veloz mudança nos modos de fazer, pensar, de atuar. Qual o grande risco, o grande perigo?

Nós vivemos um mundo hoje em que há uma veloz mudança nos modos de fazer, pensar, de atuar. Qual o grande risco, o grande perigo?

Postado por Daniela Eli Fernandes – Grupo 2


Números Racionais - Introdução





clique o link:     http://youtu.be/j8Lcihj6U0U

Material baseado em nossos trabalhos e tem como finalidade 
em desenvolver as competências leitoras e escritoras, onde 
fizemos este vídeo de curta duração, 
voltado aos alunos dos 7º anos/6ª séries e público em geral.
Pretendemos com esse simples material, além de estimular as competências citadas, sugerir e motivar aos demais colegas professores o uso desta ferramenta, onde os "elementos do vídeo" possam se tornar "pessoais e intimistas"  -   com o envolvimento do roteiro pelos próprios alunos, utilizando-se de pesquisas, figuras, imagens, sons, entendimento de multimídias e a (re)produção do seu universo escolar, comunitário e familiar. Assim, esperamos que o aluno seja motivado a participação direta no desenvolvimento das competências e habilidades para a produção e fixação de conhecimento.

Postado por Eduardo Teodoro - Grupo 2 - Mais Matemática 2013

Esse link apresenta uma resenha de vários livros paradidáticos.
Cristiane